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Suposta ‘urgência imperiosa’ leva Forças Armadas a pagar 174 mil euros para ‘protecção’ contra o SARS-CoV-2 loading=

Ajuste directo em Novembro de 2023 sem contrato escrito por causa de ‘acontecimentos imprevisíveis’

Em pleno mês de Novembro do ano da graça de dois mil e vinte e três, o Estado-Maior-General das Forças Armadas considerou que existiam motivos de "urgência imperiosa resultante de acontecimentos imprevisíveis" para adquirir materiais de protecção para a "mitigação" da covid-19. E vai daí e gastou cerca de 174 mil euros em materiais que não se sabe o que é, nem a quantidade nem o preço unitário. Só se sabe que foi com dinheiro público. Nos últimos seis meses não se encontra compra similar, nem em valor irrelevante, feita por outra entidade pública.

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