Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se no 18º episódio de Os economistas do diabo. A conversa começa com a rubrica Memórias de elefante, dedicada ao esquecimento oficial sobre as causas do excesso de mortalidade, acabando por descambar numa discussão em torno do conceito de crise sanitária.
Nos temas em análise, propriamente ditos, falam dos certificados de aforro (e de como a discussão se mostra sempre enviesada), depois de “atravessarem” os famigerados certificados digitais, agora adoptados pela Organização Mundial da Saúde. Por fim, regressaram à incontornável TAP, sem falar já (muito) das tropelias no Ministério das Infraestruturas. Em causa, sim, as perguntas ainda não feitas pela comissão parlamentar.
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