Ana Margarida de Carvalho

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Pedro Almeida Vieira|22/08/2024

Na sétima sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com a escritora Ana Margarida de Carvalho.



Deixou o curso de Direito de lado, e destacou-se a partir dos anos 90 como jornalista, arrecadando diversos prémios pelas suas reportagens. Mas seria na ficção que Ana Margarida de Carvalho galgou etapas e atingiu de imediato um patamar elevado, com os seus dois primeiros romances – ‘Que importa a fúria do mar’ (2013) e ‘Não se pode morar nos olhos de um gato’ (2016) –, sendo o primeiro escritor a vencer por duas vezes o Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB com as suas primeiras obras. O seu primeiro livro de contos (‘Pequenos delírios domésticos’) também venceu o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco.

Numa conversa descontraída com Pedro Almeida Vieira, Ana Margarida de Carvalho fala sobre o percurso que a levou do jornalismo (que não lhe deixa boas memórias) até à ficção como ofício mais permanente, e como lidou com um sucesso fulgurante. E também aborda a sua intervenção social (e política), bem como a sua relação no ‘ofício da escrita’ com o consagrado escritor Mário de Carvalho, seu pai.

Ana Margarida de Carvalho fotografada na Biblioteca do PÁGINA UM.

De entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Ana Margarida de Carvalho escolheu ‘Casa Grande Romarigães’, de Aquilino Ribeiro, publicado em 1957, e ‘O ano da morte de Ricardo Reis’, de José Saramago, com primeira edição de 1984.

Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Ana Margarida de Carvalho.

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